Um golpe significativo irá sobrecarregar a espuma. Várias empresas começaram a experimentar materiais “não newtonianos”. Esses materiais são constituídos por polímeros com moléculas longas. Como acontece com muitas grandes plataformas que tentam sair da cidade, em resposta a uma força forte, as moléculas do polímero travam, fazendo com que o material se torne inflexível e espalhe a força por toda a sua extensão. Esses materiais são mais leves para um determinado nível de proteção, de consistência mais macia e moldam-se aos seus contornos quando quentes para que se ajustem melhor. Além disso, algumas formas deles são líquidas, o que poderia ser particularmente benéfico se uma camada líquida pudesse ser incorporada num capacete, o que bloquearia as moléculas em contacto. A desvantagem desses materiais será o custo e o fato de eles se degradarem ao longo de 2 a 3 anos.
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O ajuste é essencial para encontrar o melhor capacete para você. O que precisa caber é o forro EPS, não o forro confortável. As cabeças são diferentes não apenas no tamanho, mas também na forma. Uma medição aproximada deve ser feita acima das sobrancelhas, ao redor da cabeça, no ponto mais distante da parte de trás da cabeça e ao redor. Um capacete deve sempre ser experimentado e verificado quanto ao ajuste. A tira do queixo deve ser apertada de modo que apenas dois dedos caibam entre a tira e a cabeça. Não deve haver espaços na parte superior, frontal, posterior ou lateral da cabeça, embora não deva ser dolorosamente apertado. O capacete deve ser usado por alguns minutos para avaliar o ajuste. Se você tentar girar o capacete, suas bochechas deverão se mover. Se o capacete se mover ou deslizar com rotação, ou para cima e para baixo, não é um bom ajuste. Para testar a tira do queixo, olhe para o peito e veja se a parte de trás do capacete pode ser empurrada para cima.